O empresário Nelson Roberto – o Rei Nelsinho, dono da loja Kamys Moda em Feira de Santana, foi expulso do município de Serrinha na manhã desta quinta-feira (1), onde ele trabalhava como camelô vendendo confecções na feira livre do município.
De acordo com Leudo Roberto, gerente da kamys Moda, apenas o Rei Nelsinho foi proibido decomercializar seus produtos na cidade. “Os ficais da prefeitura junto com os agentes guardas civil municipal falaram que ele estava impedido de colocar a sua barraca, porém os outros comerciantes não foram impedidos de ficar lá, então Nelson contestou e os guardas municipais fizeram uma barreira e chamou policias militares inclusive, alguns deles com uma arma que dar choque”, relatou.
De acordo com Leudo Roberto, gerente da kamys Moda, apenas o Rei Nelsinho foi proibido decomercializar seus produtos na cidade. “Os ficais da prefeitura junto com os agentes guardas civil municipal falaram que ele estava impedido de colocar a sua barraca, porém os outros comerciantes não foram impedidos de ficar lá, então Nelson contestou e os guardas municipais fizeram uma barreira e chamou policias militares inclusive, alguns deles com uma arma que dar choque”, relatou.
Segundo Leudo, há algum tempo Nelsinho faz circuito de feiras livres trabalhando como camelô, e que devido ao que aconteceu ele ficou nervoso e adoeceu. “Ele estava tentando expandir seus negócios, como muitos outros comerciantes, e devido ao que ocorreu Nelson adoeceu”.
Leudo informou ainda, que procurou a Secretária de Desenvolvimento da cidade de Serrinha para saber o motivo deapenas Nelsinho ser impedido de comercializar produtos no local, porém, segundo ele, ninguém deu uma informação precisa. “A gentequer saber por que somente Nelson foi impedido de colocar a barraca, se tiver uma explicação plausível tudo bem”.
Segundo informações de feirantes, o empresário pagava para ficar instalado em pontos estratégicos da feira livre e vendia confecções pelo preço de atacado, o que acabou provocando prejuízos aos pequenos vendedores e a reação dos órgãos ligados a prefeitura municipal.
Segundo informações de feirantes, o empresário pagava para ficar instalado em pontos estratégicos da feira livre e vendia confecções pelo preço de atacado, o que acabou provocando prejuízos aos pequenos vendedores e a reação dos órgãos ligados a prefeitura municipal.
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