O Departamento de Polícia do Interior (Depin) anunciou nesta sexta-feira (2) a prisão de quatro soldados da Polícia Militar e outras três pessoas acusadas de participação no assalto ao Banco do Brasil do município de Ribeira do Pombal, a 118 km de Serrinha.
Segundo informações da polícia, há 25 dias, uma quadrilha com 13 homens roubou R$ 600 mil da agência. As equipes da Delegacia Territorial (DT) daquela cidade e do Grupo Avançado de Repressão a Crimes Contra Instituições Financeiras (Garcif/Juazeiro) recuperaram cerca de R$ 200 mil, quantia já devolvida à direção do banco e que estava enterrada em três locais diferentes na região.
Outros seis integrantes da quadrilha - que são de estados como São Paulo e Paraná - têm mandados de prisão e estão sendo procurados. A polícia também acredita que a quadrilha tem envolvimento nos assaltos às agências bancárias de Cícero Dantas, Cipó, Antas, Canudos e Adustina.
Prisões - De acordo com a polícia, o assalto aconteceu no dia 5 de fevereiro e os suspeitos começaram a ser presos no dia seguinte.
Rogério Oliveira dos Santos, vigilante da agência bancária, José Nivaldo Rodrigues Silva Conceição, o Dinho, Givanildo Jesus de Santana, conhecido como Igor Mecânico, e os soldados Luciano Railton Oliveira dos Santos, Antônio José Coutinho da Silva, Elmo Santos Batista e Jairo Santana Costa, lotados na Companhia Independente da Polícia Militar de Ribeira do Pombal - e que estavam de plantão no dia do assalto - já estão presos.
José Nivaldo e Givanildo foram indiciados por roubo e formação de quadrilha pelo delegado Equiber dos Santos, titular da Delegacia de Ribeira do Pombal. Os quatro soldados da PM foram recolhidos ao Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas.
O vigilante Rogério, que facilitou o acesso dos comparsas ao banco, está custodiado na 25ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Euclides da Cunha). Ele foi autuado em flagrante por roubo qualificado e formação de quadrilha.
Na delegacia, o vigilante informou não ter percebido nenhuma movimentação estranha na agência durante seu expediente. Mas, ao ser interrogado pelo coordenador do Garcif/Juazeiro, ele admitiu participação no crime e disse que facilitou o acesso dos ladrões ao dinheiro.
Assalto - José Nivaldo, que mora em Ribeira do Pombal, foi procurado por bandidos de outras regiões para participar do crime dois meses antes. José convenceu o vigilante Rogério Oliveira e Givanildo Jesus de Santana a entrar no grupo.
Givanildo, que fazia manutenção mecânica nas viaturas da PM, articulou com os soldados Luciano, Antônio José, Elmo e Jairo, para que também integrassem a quadrilha.
O bando ficou dentro da agência das 15h do dia 5 de fevereiro até às 4h da manhã do dia 6. Eles usaram maçaricos para arrombar os caixas e retirar R$ 600 mil.
A partilha do dinheiro entre os membros da quadrilha aconteceu em Feira de Santana. A quantia destinada a Rogério, Givanildo, Luciano Railton, Antônio José, Elmo e Jairo - cerca de R$ 200 mil - foi levada para Ribeira do Pombal e enterrada em um sítio na zona rural e em dois imóveis na cidade para despistar a polícia.
Imagens captadas por câmeras de segurança do banco e de monitoramento de ruas próximas à instituição financeira, bem como denúncias da comunidade através do telefone 181, ajudaram a polícia a elucidar o roubo à agência.
Segundo informações da polícia, há 25 dias, uma quadrilha com 13 homens roubou R$ 600 mil da agência. As equipes da Delegacia Territorial (DT) daquela cidade e do Grupo Avançado de Repressão a Crimes Contra Instituições Financeiras (Garcif/Juazeiro) recuperaram cerca de R$ 200 mil, quantia já devolvida à direção do banco e que estava enterrada em três locais diferentes na região.
Outros seis integrantes da quadrilha - que são de estados como São Paulo e Paraná - têm mandados de prisão e estão sendo procurados. A polícia também acredita que a quadrilha tem envolvimento nos assaltos às agências bancárias de Cícero Dantas, Cipó, Antas, Canudos e Adustina.
Prisões - De acordo com a polícia, o assalto aconteceu no dia 5 de fevereiro e os suspeitos começaram a ser presos no dia seguinte.
Rogério Oliveira dos Santos, vigilante da agência bancária, José Nivaldo Rodrigues Silva Conceição, o Dinho, Givanildo Jesus de Santana, conhecido como Igor Mecânico, e os soldados Luciano Railton Oliveira dos Santos, Antônio José Coutinho da Silva, Elmo Santos Batista e Jairo Santana Costa, lotados na Companhia Independente da Polícia Militar de Ribeira do Pombal - e que estavam de plantão no dia do assalto - já estão presos.
José Nivaldo e Givanildo foram indiciados por roubo e formação de quadrilha pelo delegado Equiber dos Santos, titular da Delegacia de Ribeira do Pombal. Os quatro soldados da PM foram recolhidos ao Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas.
O vigilante Rogério, que facilitou o acesso dos comparsas ao banco, está custodiado na 25ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Euclides da Cunha). Ele foi autuado em flagrante por roubo qualificado e formação de quadrilha.
Na delegacia, o vigilante informou não ter percebido nenhuma movimentação estranha na agência durante seu expediente. Mas, ao ser interrogado pelo coordenador do Garcif/Juazeiro, ele admitiu participação no crime e disse que facilitou o acesso dos ladrões ao dinheiro.
Assalto - José Nivaldo, que mora em Ribeira do Pombal, foi procurado por bandidos de outras regiões para participar do crime dois meses antes. José convenceu o vigilante Rogério Oliveira e Givanildo Jesus de Santana a entrar no grupo.
Givanildo, que fazia manutenção mecânica nas viaturas da PM, articulou com os soldados Luciano, Antônio José, Elmo e Jairo, para que também integrassem a quadrilha.
O bando ficou dentro da agência das 15h do dia 5 de fevereiro até às 4h da manhã do dia 6. Eles usaram maçaricos para arrombar os caixas e retirar R$ 600 mil.
A partilha do dinheiro entre os membros da quadrilha aconteceu em Feira de Santana. A quantia destinada a Rogério, Givanildo, Luciano Railton, Antônio José, Elmo e Jairo - cerca de R$ 200 mil - foi levada para Ribeira do Pombal e enterrada em um sítio na zona rural e em dois imóveis na cidade para despistar a polícia.
Imagens captadas por câmeras de segurança do banco e de monitoramento de ruas próximas à instituição financeira, bem como denúncias da comunidade através do telefone 181, ajudaram a polícia a elucidar o roubo à agência.
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