
Castro reafirmou as palavras do secretário da Casa Civil, Rui Costa, ratificando que os soldados que não retornarem às suas funções ainda hoje sofrerão sanções administrativas, referentes a todos os dias parados. “Acredito que uma pequena minoria resista a esse movimento”, declarou o comandante.
Apesar do comunicado, o movimento grevista só deverá definir os rumos na assembleia da categoria marcada para acontecer às 16h, no ginásio de Esportes do Sindicato dos Bancários, no Largo dos Aflitos. Até que o plenário delibere, os membros da Associação dos Cabos e Soldados (APPM), da Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (APRA) e da Associação de Sargentos e Sub-tenentes de Polícia Militar permanecem em greve.
Na noite de quinta-feira (09), a Associação dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia, em reunião no Hotel Fiesta, decidiu não aderir à greve, mesmo entendendo que a proposta do governo não atende às necessidades da categoria. Para a AOPM/BA, estender a greve faria a população sofrer ainda mais.
O principal impasse entre policiais militares e o governo é o pagamento imediato da GAP IV (Gratificação de Atividade de Policial) e o pagamento da GAP V para março de 2013. O governador Jaques Wagner afirmou que o pagamento das gratificações só poderia ser feito a partir de novembro e de forma escalonada. A proposta do governo é o aumento de 6,5% da remuneração retroativo ao mês de janeiro deste ano.(Correio)
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