
Segundo o Delegado de Polícia, Dr. Equiber dos Santos, em entrevista coletiva à imprensa, o assalto foi planejado há cerca de seis meses e executado com elevado nível de organização, inclusive causando blackout nos telefones locais. A forma de atuação identificada é conhecida no meio policial como “crime do sapatinho”, ou seja, “dissimulada com cumplicidade de funcionários”. Ao todo a quadrilha seria composta por dezesseis elementos havendo pessoas de outros estados, identificados pelos sotaques como possivelmente de São Paulo ou Paraná, os quais podem ter agido na região em outras ocasiões como nos assaltos às agências bancárias de Cícero Dantas, Cipó, Antas, Canudos ou Adustina, por exemplo.
Segundo levantamento do Banco, o montante roubado na ação, é em torno de 600 mil reais, dos quais a polícia já recuperou cerca de 136, encontrados enterrados em quatro locais diferentes, inclusive na zona rural, em propriedades de familiares dos envolvidos. Segundo o Delegado, os primeiros detidos pela policia foram Rogério, que recepcionou os comparsas na agencia, o chefe da facção pombalense, José Enivaldo (Dinho), Egivaldo Jesus (Igor Macânico) e os policiais Luciano Railton, José Antônio Coutinho e Elmo Santos, o quarto militar nome não foi revelado por cautela da investigação.

O grupo de policiais civis de Ribeira do Pombal, com esse caso continua sendo destaque na Bahia, pela eficiência, haja vista que praticamente todos os casos criminosos ocorridos no município são rapidamente elucidados.
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