No próximo dia 7 de setembro a
torcida do Esporte Clube Bahia irá saber quem será o novo presidente tricolor.
Os associados do clube poderão eleger o novo mandatário de forma direta após a
alteração do estatuto, realizada no último sábado (17), na Assembleia Geral de
sócios, na Arena Fonte Nova.
Na ocasião, 3.089 sócios decidiram
pela mudança do estatuto
que inclui, entre as cinco propostas que irão vigorar, a eleição direta para
presidente. "No dia 9 de setembro o novo presidente toma posse. Fico até o
dia 7, período no qual se encerra a intervenção", afirmou o interventor
Carlos Rátis, em conversa com o Galáticos Online.
Segundo Rátis, a eleição ocorre no
dia 7, data já confirmada junto à Arena Fonte Nova. Já nesta quinta-feira (22),
sai o edital da eleição com as regras e informações pertinentes a cada
candidato, além dos pré-requisitos para a participação no pleito.
Entre os pré-candidatos já surgem os
nomes de Antonio Tillemont, Fernando Schmidt, Rui Cordeiro e Euvaldo Jorge, que
devem confirmar as chapas logo após a divulgação do edital.
Intervenção
O processo de intervenção teve início dia 9 de julho e terá fim após dois meses considerados de conquista e marco histórico para os torcedores do Bahia.
Após uma votação unânime, os desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) decidiram derrubar a medida cautelar que impedia a intervenção judicial no Esporte Clube Bahia desde o mês de março do ano passado. Com isto, o processo foi confirmado.
Defesa e acusação
Os defensores e acusadores de Marcelo Guimarães Filho seguiram por estratégias diferentes durante suas sustentações orais. Para Kakay, todo o mérito do julgamento não repousava em momento algum sobre a qualidade da gestão de MGF à frente do clube e que ocorria apenas porque um ex-conselheiro excluído do grupo não havia conseguido votar em uma eleição. Para ele, era injusto excluir um presidente por razões que considerava injustificáveis.
Já Pedro Barrachisio, que representava o ex-conselheiro Jorge Maia, foi mais sucinto em sua fala. Entre os termos técnicos correspondentes, o advogado argumentou que o colega Kakay defendia uma causa que não conhecia, por não ser íntimo da história do clube e que o próprio presidente era prejudicial à agremiação pela posição que ocupava. "Ele não representa a torcida do Bahia", defendeu Barrachisio.
A desembargadora Lisbete expôs em sua consideração pré-voto que não via nenhum motivo para manter a medida cautelar do ano passado. Para ela, a apelação seria recebida apenas em efeito devolutivo e, por conta deste entendimento, a decisão era de manter Guimarães Filho afastado até o julgamento do mérito.
O processo de intervenção teve início dia 9 de julho e terá fim após dois meses considerados de conquista e marco histórico para os torcedores do Bahia.
Após uma votação unânime, os desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) decidiram derrubar a medida cautelar que impedia a intervenção judicial no Esporte Clube Bahia desde o mês de março do ano passado. Com isto, o processo foi confirmado.
Defesa e acusação
Os defensores e acusadores de Marcelo Guimarães Filho seguiram por estratégias diferentes durante suas sustentações orais. Para Kakay, todo o mérito do julgamento não repousava em momento algum sobre a qualidade da gestão de MGF à frente do clube e que ocorria apenas porque um ex-conselheiro excluído do grupo não havia conseguido votar em uma eleição. Para ele, era injusto excluir um presidente por razões que considerava injustificáveis.
Já Pedro Barrachisio, que representava o ex-conselheiro Jorge Maia, foi mais sucinto em sua fala. Entre os termos técnicos correspondentes, o advogado argumentou que o colega Kakay defendia uma causa que não conhecia, por não ser íntimo da história do clube e que o próprio presidente era prejudicial à agremiação pela posição que ocupava. "Ele não representa a torcida do Bahia", defendeu Barrachisio.
A desembargadora Lisbete expôs em sua consideração pré-voto que não via nenhum motivo para manter a medida cautelar do ano passado. Para ela, a apelação seria recebida apenas em efeito devolutivo e, por conta deste entendimento, a decisão era de manter Guimarães Filho afastado até o julgamento do mérito.
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