segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Quijingue e a Reconstrução. Coragem para Transformar

Para dar curso ou ao menos acelerar o processo de Reconstrução de Quijingue, é urgente algumas ações, ter a vontade de melhorar o município é também ter a coragem de enfrentar temas essenciais no caminho para o desenvolvimento.

Cito apenas algumas poucas ações que poderiam ter sido feitas este ano e que não foram. Repare que essas ações dependem apenas de vontade política. Fica-se a esperança de que 2014 seja um ano de ações efetivas no sentido da mudança necessária:

1. Priorizar a compra de produtos da Prefeitura no comércio local. Licitar as compras e serviços nos comerciantes e produtores do município. para que haja circulação de dinheiro e geração de emprego na localidade, em vez de beneficiar empresas de outras cidades.

1.1 Dar fim às terceirizações que beneficiam empresas de fora e readequar a máquina para que possa contratar funcionários por meio de concurso público.

2. Acabar com os aluguéis de automóveis por parte da Prefeitura e da Câmara. O valor pago aos locadores daria muito bem para cobrir financiamentos de veículos que, após o término das parcelas, se tornariam patrimônio público. A indústria dos aluguéis de carros prejudica a Administração Municipal, por trás dela há uma rede de interesses que contraria a boa gestão.

3. Retomar as assinaturas de Convênios com os governos federal e estadual. Passou-se o ano inteiro e pouco foi feito neste sentido. É preciso aproveitar as ações dos entes governamentais no apoio às obras.

4. Diminuir os cargos em comissão. Restringir o apadrinhamento político. Limitar o poder dos cabos eleitorais. A gestão não pode ficar refém de grupelhos que aparelham a máquina e estacam as boas intenções.

5. Incentivar os comerciantes locais a ter entidade de representação para que possam se organizar e fazer frente às concorrências de outras cidades. Fazendo o mesmo em relação a outros setores. A sociedade quijinguense precisa de representações de classe.

6. Eleição direta para Diretores e Vice-diretores das Escolas Municipais, podendo os alunos, os professores e pais de alunos votar para a escolha em cada unidade, dando fim à politicagem nas indicações dos educadores.

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